-se da reedição de Poemas e Elegias, de José Décio Filho,
que, junto com José Godoy Garcia e Accioly Filho, firmaram o Modernismo em
Goiás. E, os outros: Violetas Violadas, de Teresa Godoy, poeta de Pirenópolis;
Últimos Sonetos, de Heitor Quilles, goiano que vive no Uruguai. Poemas destes autores, isoladamente, foram postados aqui no blog. Para conhecer a editora ou encomendar
os livros, visite o site: www.livrariacaminhos.com.br
Espaço para difusão da literatura goiana. Além de Cora Coralina, J.J.Veiga, Bernardo Élis e José Godoy Garcia, Goiás tem uma literatura de riqueza peculiaríssima, com uma profusão de autores legítimos. Todos podem contribuir com a riqueza deste blog. Caso tenha alguma resenha, artigo ou estudo sobre a literatura goiana, pode inclui-lo aqui. Basta encaminhá-lo para meu email ou postá-lo como comentário. Pode postar também textos literários nos comentários. Pois então! Salomão Sousa
sexta-feira, abril 03, 2015
José Décio Filho
A Editora Caminhos acaba de editar, agora em 2015, a terceira edição do livro Poemas e Elegias, de José Décio Filho. Deixo aqui um poema do livro, que reúne toda a produção poética do autor. E também um texto publicado pelo jornal Diário da Manhã.
Texto do jornal Diário da Manhã:
Se ele tivesse investido na sua produção poética, sem dúvida, seria um dos mais representativos poetas do Brasil. Embora tenha produzido excelentes contos e crônicas. Irmão mais velho de dom Tomás Balduíno de Souza, histórico bispo que há pouco nos deixou, José de Souza Décio Filho, nasceu cidade goiana de Posse, no dia 8 de junho de 1918. Fez seus estudos em sua terra natal, Formosa e em Goiânia. Residindo no Rio de Janeiro, trabalhou no IBGE.
Voltando para Goiás, aos 22 anos, tornou-se um dos redatores da antológica Revista Oeste, nascida como parte das comemorações do Batismo Cultural de Goiânia, ocorrido em julho de 1942.
Escreveu para vários jornais, entre eles, O Popular, O Anápolis e o Tocantins. Gestor cultural foi presidente da União Brasileira de Escritores, Seção de Goiás e diretor do Departamento Estadual de Cultura.
Publicou apenas dois livros: Poemas (1942) e Poemas e Elegias, Prêmio Bolsa de Publicações Hugo de Carvalho Ramos (1953). Esse último é o que o manterá sempre vivo, admirado, no contexto da poesia nacional. Sobre ele e a sua produção escreveram:
Oscar Sabino Júnior: José Décio situa-se na corrente da linha universalista da poesia brasileira, mais voltada para os problemas transcendentes e preocupada com as reações líricas e emotivas. Quando apareceu, nenhum outro poeta de Goiás havia ainda se imposto de maneira natural e insinuante no território de nossa poesia lírica.
Bernardo Élis: A morte emudeceu um dos maiores poetas de Goiás, que foi José Décio Filho. Eu pessoalmente sinto uma tristeza tão grande quanto se perdesse um irmão da maior estima, tanto pelo poeta, como pelo ser humano que era Décio Filho.
José Décio faleceu na cidade de Goiás, no dia 4 de junho de 1976.
Para conhecer a editora ou
encomendar os livros, visite o site: www.livrariacaminhos.com.br
Texto do jornal Diário da Manhã:
Se ele tivesse investido na sua produção poética, sem dúvida, seria um dos mais representativos poetas do Brasil. Embora tenha produzido excelentes contos e crônicas. Irmão mais velho de dom Tomás Balduíno de Souza, histórico bispo que há pouco nos deixou, José de Souza Décio Filho, nasceu cidade goiana de Posse, no dia 8 de junho de 1918. Fez seus estudos em sua terra natal, Formosa e em Goiânia. Residindo no Rio de Janeiro, trabalhou no IBGE.
Voltando para Goiás, aos 22 anos, tornou-se um dos redatores da antológica Revista Oeste, nascida como parte das comemorações do Batismo Cultural de Goiânia, ocorrido em julho de 1942.
Escreveu para vários jornais, entre eles, O Popular, O Anápolis e o Tocantins. Gestor cultural foi presidente da União Brasileira de Escritores, Seção de Goiás e diretor do Departamento Estadual de Cultura.
Publicou apenas dois livros: Poemas (1942) e Poemas e Elegias, Prêmio Bolsa de Publicações Hugo de Carvalho Ramos (1953). Esse último é o que o manterá sempre vivo, admirado, no contexto da poesia nacional. Sobre ele e a sua produção escreveram:
Oscar Sabino Júnior: José Décio situa-se na corrente da linha universalista da poesia brasileira, mais voltada para os problemas transcendentes e preocupada com as reações líricas e emotivas. Quando apareceu, nenhum outro poeta de Goiás havia ainda se imposto de maneira natural e insinuante no território de nossa poesia lírica.
Bernardo Élis: A morte emudeceu um dos maiores poetas de Goiás, que foi José Décio Filho. Eu pessoalmente sinto uma tristeza tão grande quanto se perdesse um irmão da maior estima, tanto pelo poeta, como pelo ser humano que era Décio Filho.
José Décio faleceu na cidade de Goiás, no dia 4 de junho de 1976.
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